Sim. Apesar de alguns casos serem assintomáticos, as pessoas infectadas continuam espalhando o vírus por meio de gotículas de saliva e secreções. Segundo o doutor Alberto Chebabo, infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro:
Estudos preliminares indicam que o Coronavírus pode sobreviver por algumas horas em superfícies e objetos, sendo que esse tempo pode aumentar ou diminuir por causa de condições como tipo de material, temperatura ou umidade. Os alimentos e as embalagens devem ser higienizados.
Os exames para a detecção do novo Coronavírus devem ser feitos somente por aqueles que apresentam sintomas da doença. Além disso, é necessário que tenham sido expostos a alguém sabidamente positivo ou que retornou de país com epidemia instalada. Nesses casos, é necessário o pedido médico. Portanto, caso haja alguma suspeita, o recomendável é procurar a orientação de um profissional da saúde.
Estudos de como o novo Coronavírus começou a ser transmitido para humanos ainda estão em andamento. As análises iniciais indicam que o vírus da COVID-19, que vive em morcegos da China, passou por um hospedeiro intermediário e sofreu mutações para conseguir sobreviver no corpo humano.
Caso você não apresente sintomas, não há a necessidade de tomar medidas especiais ou realizar exames. Mas, se algum dos sintomas surgir, busque um serviço de saúde.
Como a maioria das infecções virais leves, grande parte dos casos do Coronavírus se resolvem naturalmente, sem necessidade de internação ou tratamentos de terapia intensiva. Assim que os primeiros sintomas surgirem, é necessário procurar ajuda médica para entender qual a melhor opção de tratamento.
[mapa do brasil com estados infectados]
Caso o paciente esteja saudável e fora do grupo de risco, a maioria dos casos de Coronavírus costumam se solucionar sozinhos. A indicação médica pode auxiliar no alívio dos sintomas da doenças.
Ainda não há uma vacina específica para o novo Coronavírus. A Organização Mundial da Saúde está trabalhando em conjunto com os principais fabricantes para trabalhar na elaboração dessa forma de imunização.
É recomendada a orientação médica quando algum sintoma da doença surgir, principalmente se você tiver voltado de viagem de países em que há surto de Coronavírus ou tiver entrado em contato com alguém sabidamente positivo para COVID-19.
Tanto a COVID-19 quanto a H1N1 podem se manifestar por meio de sintomas como cansaço, febre, tosse, dores de garganta, náuseas e diarréia.
Quando o cenário de pandemia acabar, os equipamentos cedidos de outros laboratórios públicos serão retirados do Centro de Diagnóstico Emergencial, pelo MS em até 30 dias, e devolvidos ao lugar de origem. O Ministério estuda utilizar os novos equipamentos adquiridos para montar um Centro de Vigilância Epidemiológica.
Não é possível dizer, no momento, se o novo Coronavírus será erradicado ou permanecerá de forma endêmica (permanente) entre a população. A erradicação do vírus dependerá de alguns fatores, como uma vacina de elevada eficácia, taxa de cobertura da imunização (se houver), capacidade de mutação do vírus e resposta imunológica do nosso próprio organismo.
Com várias pessoas aglomeradas em um único lugar, o agente infeccioso consegue se disseminar com mais facilidade e, dada a sua velocidade de proliferação, infectar ainda mais gente.
A recomendação é, se alguém tiver algum sintoma de gripe (tosse, coriza, garganta inflamada), não ir (para eventos sociais). Essa pessoa tem maior chance de transmitir para as outras. A pessoa deve ter a auto etiqueta de não ir e de não colocar as outras pessoas em risco.
“
Dr. Alberto Chebabo, infectologista da UFRJ.
No momento, não há necessidade para tal. Segundo as associações de supermercados do país, o abastecimento de produtos está garantido e não há previsão de uma escassez geral. Ao estocar sem necessidade, você pode estar prejudicando pessoas dos grupos de risco, que realmente não podem se expor ao novo Coronavírus.
No momento, frequentar academias e piscinas não é recomendado pelos especialistas, por serem locais de aglomeração. Além da dificuldade de se manter uma distância entre as pessoas, secreções contaminadas, como saliva e suor, podem cair sobre os equipamentos e áreas comuns. Idas à praias também devem ser evitadas, pois a aglomeração de pessoas é incontrolável, mesmo que área seja aberta. Em algumas cidades litorâneas, já há recomendações e restrições de circulação nesses locais.
A principal forma de transmissão de vírus é por meio de secreções contaminadas. O uso do álcool em gel funciona como uma suplementação à proteção que já deveria estar sendo feita. E não há, por enquanto, regulações que obriguem os estabelecimentos a forneceram esse tipo de material. No entanto, a recomendação é o isolamento domiciliar. Em casos de extrema necessidade, ao sair, o ideal é sempre lavar bem as mãos quando possível e, quando não for, realizar a limpeza com álcool em gel.
“
A cadeia de transmissão mais preocupante é aquele paciente sintomático, em que a quantidade de vírus que ele está eliminando é muito maior
"
A orientação geral do Ministério da Saúde é fazer viagens somente em casos de extrema necessidade. O distanciamento social e o isolamento domiciliar ajudam a desacelerar a proliferação do vírus. No momento, priorize formas de comunicação à distância.
É importante que haja a consciência de que ao viajar, mesmo estando assintomático, você pode transferir o vírus de um lugar para o outro.
Os especialistas afirmam que o clima em si pode não influenciar tanto o comportamento do vírus. O que acontece é que, com as temperaturas mais baixas, há a tendência de que as pessoas fiquem em ambientes fechados, o que facilitaria a transmissão da doença.
Com a chegada da temporada das chuvas, a atenção com o mosquito da dengue volta a ter importância. Ainda não se sabe como será a interação entre as duas doenças e se a presença de uma pode agravar os sintomas da outra e vice-versa.
No momento, ainda não há janela de tempo definida para que a pandemia do novo Coronavírus seja declarada como encerrada. Mas, de acordo com as autoridades, as medidas restritivas para tentar frear a disseminação da doença podem ser encerradas antes, após uma avaliação qualificada.
Em situações de isolamento, é normal sentir mais stress e ansiedade. As dicas dos especialistas para lidar com essas sensações no período de isolamento incluem: fazer pausas regulares na leitura de notícias sobre a pandemia, cuidar do corpo com exercícios de respiração, meditação, alongamentos e alimentação saudável, ocupar a mente com outras atividades e conversar com amigos e parentes sobre suas preocupações e sentimentos.
A recomendação vigente é usar um tom de conscientização, e não de pânico. O momento deve ser usado para reforçar a necessidade de se ter cuidados básicos: lavar bem as mãos com água e sabão e evitar o compartilhamento de objetos pessoais com outras pessoas, evitar coçar o olho, levar a mão ou objetos à boca. Nesse momento, ilustrações e desenhos podem ajudar na compreensão do assunto.
Não há pesquisas científicas que comprovem a eficácia de curas caseiras ou vitaminas no tratamento da COVID-19. Somente um profissional de saúde poderá indicar qual é a melhor opção para um paciente que esteja com a doença.
Boatos sobre alimentos e remédios que podem aumentar a imunidade e, consequentemente, a proteção contra o novo Coronavírus não devem ser seguidos.
“
Não existe evidência científica de que qualquer coisa que a gente tome ou faça vai reforçar a imunidade
"
Afirma Alberto Chebabo, infectologista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Para manter a nossa imunidade em níveis normais, Chebabo recomenda:
Uma vida saudável, dormir adequadamente, reduzir o stress, isso pode ajudar a proteger aquela pessoa”
“
"
No momento, não existe uma data para que remédios que combatam a COVID-19 ou vacinas sejam lançadas comercialmente. Diversos laboratórios e centros de pesquisa ao redor do mundo estão trabalhando ininterruptamente para encontrar possíveis soluções.
Quando remédios ou vacinas passam para a fase de testes, quer dizer que eles serão usados em um conjunto de pessoas para averiguar tanto a efetividade quanto possíveis efeitos colaterais e reações. Além disso, o uso de remédios e aplicação de vacinas no Brasil depende da aprovação das autoridades nacionais competentes. Ou seja, a aprovação em um país não quer dizer que ele também será aprovado por aqui.
Simultaneamente aos testes de medicamentos e imunizações, pesquisadores estudam o comportamento do novo Coronavírus e de qual maneira o corpo o combate. Esses estudos ajudam a entender a eficácia dos tratamentos recomendados atualmente e a propor possíveis novas formas de lidar com a doença.
Nesse momento de combate ao vírus, é importante prestar atenção e não espalhar informações e boatos sobre a doença. Verifique se a informação está em sites de órgãos oficiais, como o Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde e outras autoridades sanitárias. Veja se aquela informação aparece nos grandes veículos de imprensa. E, em todos os casos, use o bom senso. Caso a informação pareça ser exagerada, surreal ou sem embasamento médico, não compartilhe-a.
É difícil determinar quando uma informação sobre a doença mudará. As recomendações dos principais órgãos de saúde e sanitarismo do Brasil e do mundo se adequam conforme as evoluções e desdobramentos da pandemia do novo Coronavírus.
¿Tenés síntomas de COVID-19? Contactanos a través de nuestro Asistente Virtual
¿Tenés síntomas de COVID-19?
Contactanos a través de nuestro Asistente Virtual
A Dasa está doando o processamento até 3 milhões de exames de RT-PCR para COVID-19 nos próximos 6 meses, por meio de uma força-tarefa com o Ministério da Saúde, e cria o Centro de Diagnóstico Emergencial que poderá se tornar a maior operação para diagnóstico da doença no mundo.
A criação do Centro de Diagnóstico Emergencial promoverá um incremento na capacidade de diagnóstico do Coronavírus, em meio ao cenário de pandemia, e será parte importante do projeto que poderá chegar em 3 milhões de exames para COVID-19 nos próximos 6 meses. Esse tipo de teste é o mais adequado e com maior utilidade para o cenário atual de pandemia, por ser mais assertivo e com sensibilidade mais elevada desde os primeiros dias de infecção.
Trata-se de uma iniciativa com caráter social que envolve a doação de serviços e infraestrutura laboratorial, sem qualquer fim lucrativo, para viabilizar o Centro de Diagnóstico Emergencial. O Ministério da Saúde ficará responsável por disponibilizar equipamentos e insumos (reagentes), e por definir a logística de coleta. O laboratório especializado será completamente independente da operação da Dasa, com gestão isolada e equipamentos, insumos e equipes apartados.
O Ministério da Saúde viabilizará equipamentos e insumos delineados em comitê técnico, além de ser responsável por definir a população-alvo e prioritária elegível para realizar o exame de diagnóstico da Covid-19. A operação de logística da coleta está em definição pela pasta por meio de chamamento público específico.
Sim, outras empresas estão associadas e novos parceiros devem aderir à iniciativa. Algumas com doações para compra de equipamentos e insumos, outras com formatos em alinhamento com o MS.
O novo laboratório terá capacidade inicial para processar até 30 mil exames por dia com a metodologia RT-PCR, considerada “padrão-ouro” para o diagnóstico da COVID-19, sendo que essa capacidade operacional cresce conforme disponibilidade de equipamentos e participação de outras empresas e órgãos.
Todos os exames coletados serão encaminhados para processamento no Centro de Diagnóstico Emergencial, localizado em Alphaville (SP), com gestão totalmente apartada da operação da Dasa.
O Laboratório especializado será liderado pelo patologista clínico e diretor médico da Dasa, Gustavo Campana. Na Dasa, Campana é responsável pela gestão da área de análises clínicas que processa um volume anual de mais de 200 milhões de exames.
Os primeiros exames podem ser coletados em menos de 15 dias, de acordo com a disponibilidade de equipamentos no Centro de Diagnóstico Emergencial criado para atender o Ministério da Saúde.
É responsabilidade do MS definir a população-alvo e prioritária elegível para realizar o exame de diagnóstico da COVID-19, bem como o canal para agendamento. O exame não terá custo e será direcionado aos pacientes que preencherem os critérios.
Com o surto do novo Coronavírus, o álcool em gel tem estado em falta em muitos supermercados e farmácias. Como alternativa, especialistas indicam que, para a limpeza das mãos, podem ser usados lenços umedecidos antissépticos e, para a higienização de ambientes, limpadores multiuso e detergentes. O uso do álcool em gel, no entanto, só é recomendado caso não seja possível lavar as mãos após o contato com superfícies e objetos possivelmente contaminados.
La gravedad de la enfermedad depende del grupo de riesgo afectado. Las personas jóvenes y sanas pueden tener síntomas leves y moderados, que se asemejan a un resfriado, o incluso tienen casos asintomáticos.
Conheça o nosso canal no Youtube e tenha acesso a mais conteúdos
Síntomas más comunes:
TOSSE
(SECA OU SECRETIVA)
FALTA DE AR
FEBRE
DOR DE GARGANTA
Cansaço
Coriza
Dores de cabeça e náuseas
Vômito e diarréia
Outros possíveis
sintomas são:
Fonte:
El coronavirus, que causa la pandemia mundial, pertenece a una familia de virus (Cov). Los virus de esta familia pueden causar desde resfriados comunes hasta enfermedades más graves, como el síndrome respiratorio agudo severo (SARS) y el síndrome respiratorio del Medio Oriente (Mers). El nuevo coronavirus fue nombrado SARS-COV-2 por la Organización Mundial de la Salud (OMS) y la enfermedad que causa se llama COVID-19.
Hasta la fecha, aún no está claro cómo el nuevo coronavirus ha infectado a las personas en China. La sospecha, según los investigadores, es que el virus que vive en el tracto respiratorio de los murciélagos ha sufrido un proceso de mutación para poder instalarse en el cuerpo humano.
COVID-19 tiene síntomas leves en la mayoría de los casos, pero puede ser extremadamente agresivo para una minoría. Por lo general, es más peligroso para las personas mayores de 60 años y las personas con enfermedades preexistentes. Por lo tanto, la gravedad varía según la evolución de los síntomas y el grupo afectado.
El número de muertes causadas por el coronavirus puede variar según la proporción de edad de la población, las medidas para contener el virus, la cantidad de casos que realmente se informan a las autoridades competentes y qué tan disponible está el sistema de salud para recibir los casos más graves. La Organización Mundial de la Salud explica que el coronavirus es más mortal que la gripe, pero que es posible contenerlo. Mientras que el 3.4% de los pacientes diagnosticados con SARS-COV-2 mueren, el porcentaje de pacientes muertos por influenza es del 1%.
Si se exponen repetidamente a una dosis alta del virus, las mascotas pueden contraer el nuevo coronavirus, Sars-Cov-2. Se han reportado casos de la enfermedad en bovinos, camellos, murciélagos, perros y gatos. Todavía no hay evidencia científica de que el coronavirus en animales sea transmisible a humanos u otros animales de la misma especie.
El objetivo del distanciamiento es reducir la exposición de las personas al virus y los riesgos de contagio y propagación de la enfermedad. Los números de casos tienden a disminuir cuando no hay interacción social. Siempre que sea posible, las personas deben adoptar la distancia social como la forma más efectiva para controlar el coronavirus. Esta recomendación se aplica a todos.
Durante el aislamiento social, es importante: mantener las manos limpias con agua y jabón; limpiar superficies y objetos con frecuencia; estornudos o tos cubriendo la boca en el antebrazo; evitar besos y abrazos; no compartir artículos personales como cubiertos, vasos o dispositivos electrónicos.
Si es necesario viajar por transporte público, la recomendación es usar tapaboca, evitar tocar superficies (como pasamanos y soportes), usar alcohol en gel al 70% para desinfectar las manos, evitar sentarse al lado de otros pasajeros y lavarse las manos con agua y jabón lo antes posible.
La Organización Panamericana de la Salud (OPS) dice que "dado que este es un virus nuevo y del que aprendemos todos los días, por el momento, no podemos decir con absoluta certeza que una persona infectada con el virus no puede infectarse de nuevo". No existen registros científicos que prueben la duración de la inmunidad después de haber sido infectados una vez por el coronavirus.
Si su resultado es positivo, es esencial seguir las indicaciones del médico, solo él puede definir cuál es el mejor tratamiento para cada caso. Recuerde que la mayoría de los casos son asintomáticos o tienen síntomas leves a moderados y no requieren hospitalización. En casos más graves, los síntomas se vuelven severos y a menudo afectan más del 50% del pulmón, lo que puede causar insuficiencia respiratoria y la necesidad de ventilación mecánica en una unidad de cuidados intensivos.
La mejor manera de averiguar si ha sido infectado con el nuevo coronavirus es tener una evaluación médica. Para ayudar en el diagnóstico, hay algunas pruebas que se realizan en laboratorios de confianza, hospitales o en la red de salud pública. Actualmente, las pruebas más comunes para la detección de COVID-19 son PCR y serología. La primera es la prueba que confirma la presencia del virus utilizando un código genético para identificarlo. El segundo muestra que hubo contacto con el virus, ya que mide la respuesta inmune.
No existe un tratamiento específico, pero al igual que un resfriado o gripe, el tratamiento se realiza para tratar los síntomas de fiebre o dolor y adicionalmente se sugiere hidratación y descanso. Además, como existe el riesgo de propagar la enfermedad, se recomienda el aislamiento en el hogar. Por el momento, no se han desarrollado medicamentos y vacunas específicos para el nuevo coronavirus. Las personas que han sido afectadas por la enfermedad o tienen síntomas deben buscar consejo médico para recibir instrucciones de tratamiento apropiadas. El tratamiento siempre debe ser guiado por un médico.
Todavía no existe una vacuna específica para el nuevo coronavirus. Muchos investigadores están utilizando diferentes estrategias para crear la vacuna. Según la OMS (Organización Mundial de la Salud), al menos ocho tipos de vacunas ya se están probando en humanos, en busca de la inmunización más eficiente para controlar la nueva enfermedad.
© 2020 Maipu. Todos los derechos reservados
Volver arriba
Las serologías son pruebas inmunológicas capaces de detectar los niveles de anticuerpos IgM e IgG en una muestra de sangre de un paciente. Se recomienda para pacientes con síntomas desde el séptimo día, tiempo que tardan los anticuerpos en comenzar a producirse. Destacamos que un resultado negativo NO excluye la presencia de la enfermedad.
La PCR es la metodología de elección para detectar la presencia del virus en pacientes. La prueba se realiza en material recolectado de la garganta y la nariz (en entornos hospitalarios, se puede utilizar la secreción pulmonar, lo que aumenta la efectividad de la prueba), y mediante técnicas de biología molecular, detecta el material genético del virus en la muestra del paciente. La prueba se recomienda para el diagnóstico de COVID-19 para personas con síntomas y puede detectar la presencia del virus en promedio hasta el día 12 de los síntomas.
¿Tenés síntomas de COVID-19? Contactanos a través de nuestro Asistente Virtual
¿Tenés síntomas de COVID-19?
Contactanos a través de nuestro Asistente Virtual